quinta-feira, 11 de março de 2010

Medley de títulos de canções de Fernando Tordo

ADEUS TRISTEZA “até depois” porque vem uma CARTA DE LONGE que POR MERO ACASO, traz ALGUMA ESPERANÇA. Além disso, O HOMEM DO JAZZ anda por aí e é BEM APARECIDO! O AMIGO QUE EU CANTO chamado Portugal, TALVEZ ILHA TALVEZ MAR, mais parece um CAVALO À SOLTA numa TOURADA de FEVEREIRO, naqueles anos em que o CALENDÁRIO parece virado ao contrário por um VELHO DANADO. SÓ O PASSADO É QUE NÃO dá tréguas nem ao ESCRITOR nem ao MÚSICO que canta a CANTIGA, INDO NA FRENTE, dando o corpo às balas porque a vida não é uma REVERIE qualquer em que há sempre FESTA CÁ PARA NÓS. OS OPERÁRIOS DE NATAL alegram OS BONS E OS MAUZINHOS que andam por aí a DANÇAR ao som do FADO DE ALCOENTRE, assim COMO QUEM MORRE DENTRO DA MANHÃ, bebendo um café no Vává com esperança que a LADY MIMI apareça, essa “laranja amarga e doce”. Mas eu SOU DE OUTRAS COISAS, CANTO DE PASSAGEM na esperança que esta MALDITA CARESTIA acabe porque, para mal dos meus pecados, tenho PORTUGAL NO CORAÇÃO. Escrevo assim esta CARTA PARA UM AMIGO que esteve DE PÉ NA REVOLUÇÃO que ACONTECEU NA PRIMAVERA, como que nascida de uma conversa de qualquer CAFÉ do Bairro Alto “onde os meninos chegavam de mota”. Enfim, não CHEGAM PALAVRAS neste DUETO A UMA VOZ cantado nesta nossa LISBOA DE FEIRA em que espero ansiosamente por uma ESTRELA DA TARDE que lhe diga novamente e sempre: ADEUS TRISTEZA.  


Sem comentários:

Enviar um comentário